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Negócios para creators: como anda o mercado de influência no Brasil?

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

O mercado de influência no Brasil é uma das principais apostas no meio digital. Os influenciadores se destacam cada vez mais, sobretudo no mundo das redes sociais. Isso porque, essas pessoas compartilham suas vidas, inspiram-se umas nas outras e conseguem se comunicar com o seu público ideal.

Pode-se dizer que esse é o resultado dos diversos benefícios de um bom engajamento no marketing de influência. Em outras palavras, promove as marcas e possibilita um leque ainda maior de oportunidades para os profissionais da área. De acordo com a edição 2022 da pesquisa de influenciadores da Brunch em parceria com a Youpix, o “país dos influenciadores” ganha novos contornos comerciais. Realizou-se a pesquisa em torno de 314 respostas por criadores de conteúdos de todas as regiões.

Ao longo deste artigo, apresentaremos as principais perspectivas para os criadores atuais. Tudo isso a partir de uma análise referente a questões como formalização, geração de receita e inclusão. Continue lendo e saiba mais sobre o mercado de influência no Brasil:

Da influencer Economy para Creator Economy

Em primeiro lugar, deve-se ressaltar como o mercado toma consciência das diferenças que existem entre influenciador e criador. Desse modo, partimos do princípio em que novas nomenclaturas surgem para ampliar o leque de funções que existem dentro dos creators.

Basicamente, a volatilidade do mercado nos incentiva a buscar alternativas para compreensão de uma nova economia que está em desenvolvimento. Isso quer dizer que sim, devemos considerar os influenciadores como agentes essenciais para a decisão de compra entre os consumidores.

Trata-se de uma consequência. Isso porque, quanto mais esses profissionais se encontram perto da vida real das pessoas, mais elas se envolvem com suas experiências. O resultado é que passam a confiar no seu trabalho. Acontece, no entanto, que elas não entregam apenas um produto, como também sinalizam um conteúdo e uma vivência que humanizam a entrega.

Dentro desse processo, existem algumas tendências que estão surgindo e que marcam a passagem de uma economia de influenciadores para uma abordagem mais ampla. Isso compreende a economia dos criadores.

Infocreators

Um bom exemplo dessas inovações é o surgimento de um novo ator, que se encontra na transição entre infoprodutores e creators: os infocreators. Esses profissionais se caracterizam como criadores especialistas em uma determinada categoria, adicionando outras atividades, como por exemplo, cursos, mentorias, consultorias, entre outros.

Isso abrange a sua função não apenas ao compartilhamento de lifestyle, como também do conhecimento que adquiriu sobre determinado assunto e que se pode repassar para outras pessoas como forma de monetização.

Em outras palavras, os criadores se abrem para o universo dos infoprodutos, e vice-versa, o que aumenta o leque de oportunidades e fontes de receita. A partir do mapeamento feito pela Youpix em parceria com a Brunch, é possível afirmar que mais de 21% dos criadores do Tik Tok e de outras plataformas, por exemplo, também estão ligados aos infoprodutos.

Vale ressaltar que ainda que haja uma grande popularização do mercado de influência no Brasil, dentro desse processo, existem desafios no trabalho apenas como creator. Por exemplo a informalidade, que demandam melhorias. No próximo tópico, abordaremos o assunto.

O desafio do branding para criadores de conteúdo

As estratégias de branding, isto é, a gestão de marcas por si só, pode ser um grande desafio. Se pensarmos no motivo pelo qual o consumidor pode escolher uma marca, é possível separar critérios como confiabilidade, impacto, diferencial. Realizar esse processo exige muito empenho, sobretudo quando o desejo é fortalecer uma marca pessoal no meio digital.

Quando se trata dos criadores de conteúdo, existem alguns desafios que muitas vezes estão implícitos dentro da profissão. O nosso objetivo aqui é expor essas dificuldades e dar voz a esses profissionais.

O consumo de conteúdo algorítmico, por exemplo, gera uma desumanização cada vez maior, o que garante aos creators um novo desafio no que se refere a consolidação de suas marcas no mercado. O ideal não é que os usuários se lembrem do mesmo como aquele criador da plataforma x, mas sim, que ele represente seu próprio nome.

Ademais, pode-se citar que outros desafios dentro dessa esfera de branding são:

Diversidade e inclusão

Conforme a pesquisa da Youpix e Brunch, 60,5% dos participantes creators responderam que o mercado de influência no Brasil não era inclusivo. Esse dado, contudo, nos leva à reflexão sobre o futuro nesse meio, que embora tenha um discurso de diversidade e inclusão, não aplica essa ideia na prática.

Atualmente, a grande maioria de criadores são brancos e mulheres, entre os quais são marcados mais de 63% do quantitativo total. Embora haja uma grande variação dos nichos, a área de moda, beleza e estilo se supera, pois totaliza mais de 29% dos segmentos estabelecidos. Ainda existe pouca inclusão no que se refere a raça, sobretudo em alguns desses segmentos, o que abrange mais as áreas criativas do que técnicas.

No que se refere ao público de criadores LGBTQIA+, por exemplo, esse grupo ainda forma ⅓ do total criadores, sem avanço em números desses integrantes no mercado.

Além disso, o mercado de influência no Brasil possui uma área de atuação muito maior na região Sudeste, com mais de 61% dos criadores do país. Deve-se abordar, portanto, a diversidade na economia dos criadores. Isso porque, forma, dentro da profissionalização desse mercado, a maior visibilidade, diversidade cultural, valores mais justos e fortalecimento desse meio. Essas são ferramentas para a garantia de inclusão.

Discurso de ódio

Outro desafio diante do mercado de influência no Brasil é o discurso de ódio. De acordo com a pesquisa, 65% afirmou já ter passado por essa situação em algum momento. Os comentários ofensivos, incluindo críticas e ofensas dos mais diversos tipos nas plataformas digitais são uma realidade na vida dos criadores. Dentre os principais, destacam-se: comentários machistas/sexistas, seguido de intolerância política, racismo, LGBTfobia, Gordofobia, Xenofobia, Capacitismo, Intolerância Religiosa, Etarismo e muito mais.

Embora o discurso de ódio se inicie na internet, pode apresentar consequências muito graves na vida presencial. Muitos dos que destilam ódio na internet têm como alvo os influenciadores, já que eles se posicionam política e partidariamente.

Muitos desses profissionais, no entanto, usam o caminho da educação para combater essa realidade e apontam a necessidade do mercado. Inclui-se as próprias marcas, a se voltarem mais para o público em geral, considerando também quem não está “dentro do padrão”, tanto no que se refere a estética, como também na abordagem de conteúdo.

A criação de conteúdo, contudo, ainda têm sido uma ferramenta importante para comunicar diferentes perspectivas. Além disso, funciona como um modo de resistência entre os próprios grupos que se dispõem a abordar esses desafios.

Desumanização

Como foi dito acima, a desumanização também está entre os desafios do mercado de influência no Brasil. Isso porque, ainda que redes sociais como o Tik Tok, forneçam espaço e ampliem as possibilidades de criação de conteúdo, inclusive na perspectiva de viralização, existe uma desumanização no que refere aos profissionais que iniciam suas carreiras na plataforma. O que acontece, no entanto, é uma cultura de conhecer “aquela pessoa do Tik Tok”, ou seja, o profissional em si não é reconhecido pelo que ele produz, mas sim por estar na rede.

É muito importante, portanto, que os creators se desfaçam deste vínculo antes mesmo de se associarem a essas plataformas, pois uma das consequências pode ser um apoderamento da sua identidade. A ideia é que esses influenciadores possam fortalecer o seu nome e posicionamento de marca, evitando que você se torne um “escravo” de uma rede.

O mercado de influência no Brasil: principais plataformas e fontes de renda

O mercado de influência no Brasil inclui uma série de plataformas para criadores de conteúdo, sobretudo no que se refere às redes sociais. O Instagram, por exemplo, é disparada a mais usada pelos criadores de conteúdo (até mesmo porque, existe uma grande audiência na plataforma). Ficam atrás em grande porcentagem o Youtube e o Tik Tok. Além disso, outras redes também garantem participação em menor quantidade, como por exemplo: Twitter, Facebook, Blog, LinkedIn, Kwai, Podcast, Twich e Newsletter.

Já no que se refere às fontes de renda, apenas 1 em cada 3 dos criadores de conteúdo tem esse trabalho como sua única fonte de renda. 93,3% deles se interessam em ter essa atividade como renda principal ou única. Enquanto isso, cerca de 37% desses profissionais estão nesse mercado como uma renda extra e continuam atuando em trabalhos não relacionados.

As principais fontes de renda desses profissionais encontram-se nas publicidades com marcas, isto é, está associado a outras empresas. Embora o marketing de influência seja um negócio atrativo para quem o exerce, é ainda mais importante para os seus parceiros e ainda beneficia os clientes. Isso porque, dependendo de fatores como conexão entre nichos e audiência, quando realmente existe um bom vínculo, os resultados positivos serão uma consequência.

Outros nichos também podem ser relacionados a geração de receita dos criadores. Por exemplo: Adsense (22%), mercado de afiliados (19%), Eventos (17,5%), mentorias e consultorias (17,5%), produtos físicos (9,6%). Há também: assinaturas (8,6%), conteúdo exclusivo (8,6%), venda de serviços próprios (1,2%) e a plataforma Kwai (0,3%).

A criação de conteúdo como ferramenta de transição social

É cada vez mais comum ouvirmos a ideia de que a criação de conteúdo pode ser a receita para mudar de vida. De fato, a chamada “Creator Economy” nos leva a reflexão sobre essa ser uma ferramenta de transição social para um grande percentual de pessoas. Ao considerarmos, por exemplo, que 90% dos brasileiros recebem menos de R$ 3.500,00 por mês e mais de 70% dos criadores de conteúdo possuem renda entre R$ 2.000,00 e R$ 5.000,00, já existe uma diferença destoante. Há também os profissionais que recebem entre R$ 5.000,00 e R$ 10.000,00, que totalizam mais de 24% dos criadores de conteúdo.

Quem de nós nunca ouviu falar em histórias de criadores que saíram de uma situação financeira difícil e conseguiram mais do que pagar suas dívidas para realizarem sonhos não somente seus, como também de seus familiares? Essas histórias não só existem como são cada vez mais constantes. Ainda mais se soubermos lidar com os impactos e desafios existentes neste setor.

Pode-se dizer, por exemplo, que foi durante a pandemia que muitos criadores iniciaram sua jornada no meio digital, com a ideia de fazer uma renda extra. Hoje, contudo, muitos saíram (e continuam saindo) de seus empregos fixos no CLT ou até mesmo em concursos para viver somente do meio digital.

O mais interessante é que, quanto maior o leque de oportunidades, como no caso dos infocreators, mais diversificadas e maiores serão as fontes de renda. As parcerias com marcas, vendas de produtos, receitas de anúncios e tantos outros formatos compõem essa variação.

Muito além de publicidade, a Creator Economy tem o objetivo de construir novos avanços e possibilidades nesse universo. Isso garante que o mercado de influência no Brasil tenha espaço para se expandir ainda mais.

Os criadores como empresas

Hoje em dia, um criador de conteúdo começa a produzir e vender a sua imagem pessoal como se fosse uma empresa. Sendo assim, partem para projetos ainda maiores, que inclusive demandam delegação e que propõem novas oportunidades de trabalho, favorecendo a economia como um todo. Isso porque, essa expansão dos fluxos de receita produz maiores negócios. Além disso, permite ao profissional novas estratégias de conteúdo que possuem o intuito de segmentar a sua audiência e não apenas atrair cliques e o maior número de pessoas. A ideia é realmente reter seus clientes de forma exclusiva.

Profissionalização acelerada

Dentro do mercado de influência no Brasil, também vale a pena destacar a aceleração da profissionalização. As métricas, sobretudo de negócios, abarcam os profissionais no que se refere aos resultados, gerando uma necessidade cada vez maior por um pitch de negócios.

Sendo assim, há a sobreposição em relação ao que antes era esperado das métricas de vaidade, ou seja, as curtidas e os seguidores, que hoje já não são as mais importantes. O que se espera são de fato ações e vendas. Vale ressaltar que, o número de oportunidades e a exigência em relação aos trabalhos também trouxe consigo um aumento no que se refere às fontes de renda do criador.

Resultados melhores e mais rápidos

Ainda assim, existe uma pouca atenção no equivalente à orientação sobre o mercado. Isso porque, essa exigência por resultados melhores e mais rápidos, soma-se aos desafios próprios dos criadores de conteúdo. Um exemplo é o discurso de ódio, que pode influenciar na saúde mental desses profissionais.

Os casos de Síndrome de Burnout, por exemplo, são cada vez mais comuns. Afinal, nem sempre é fácil lidar com o estresse diário de se atualizar do que está acontecendo. É preciso saber quais são as trends do momento e ainda ter que conviver com inúmeras informações e atribuições que o seu trabalho exige. Sendo assim, cabe à essa categoria a dedicação às suas atividades, que muitas vezes são interrompidas por uma cobrança que leva à exaustão.

Equipes de creators

Uma das possíveis soluções para esse processo de profissionalização acelerada dos criadores de conteúdo, são as formações de equipes. Acontece que, segundo as estatísticas, mais de 68% desses profissionais estão trabalhando sem equipe. O mercado de influência, contudo, necessita de um desenvolvimento profissional, sobretudo quando há uma maior quantidade de trabalhos e algumas atividades precisam de demandas. Isso inclui desde assistentes, assessorias, fotógrafos, e outros que podem valorizar o trabalho. Mas, isso nos leva à seguinte reflexão: o que faz os criadores terem interesse em diminuir as suas equipes?

Formalização

Ademais, outro tema muito importante de ser debatido dentro do mercado de influência no Brasil é a formalização dos criadores de conteúdo. É notória a evolução no trabalho desses profissionais, o que nos leva à um patamar diferente. O que antes era visto como um hobby ou simplesmente uma renda extra, hoje é uma fonte de renda principal que exige um profissionalismo ainda maior. 54,5% dos creators entrevistados mencionaram que possuem sim um Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ). Ao realizarem os trabalhos, emitem nota fiscal. Esse processo ocorre, portanto, da mesma forma que profissionais autônomos, que seguem as questões administrativas e burocráticas como qualquer empreendedor do país.

Em 2022, a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Ministério do Trabalho, registrou a profissão de criador de conteúdo oficialmente. Esse foi um grande passo para a estruturação desses profissionais dentro do mercado de trabalho. O que antes formava 23,7% de creators que ainda não tinham aberto sua empresa própria, hoje só alcançam o percentual de 18,1% dentro desse nicho.

Os contratos de trabalho vêm se tornando fundamentais também para conter as atribuições de ambas as partes. Isso abrange direitos e deveres, a fim de que haja maior relevância e credibilidade profissional. Compreende-se, portanto, que isso é resultado da valorização do trabalho e também da precificação das horas trabalhadas.

Hoje, vale ressaltar que é crime não anunciar que um trabalho é publicidade. E ainda existem marcas que pedem para que isso não seja divulgado. Além disso, são muitos os jobs sem contrato, o que é uma ação ilegal e que inclusive desvaloriza a categoria.

Precificação

Existe também uma grande polêmica no que se refere à precificação dos jobs como criadores de conteúdo. Muitos profissionais, principalmente no início da carreira, passam a cobrar menos para as marcas. O resultado é que algumas empresas desejam fechar contratos por valores irrisórios, que não condizem com as atribuições do creator.

Em alguns casos, os criadores de conteúdo pedem permuta pelos jobs, isto é, eles aproveitam os serviços ou produtos da marca e em troca, fazem a divulgação, sem receber um cachê por isso. Realizamos pesquisas em que o número de pessoas que aceitam esse tipo de acordo caiu bastante, o que valoriza a profissionalização desse grupo.

Além disso, outro avanço foi que o número de creators que cobram até R$ 500,00 pelo combo de conteúdo, diminuiu drasticamente em relação ao ano passado. O que em 2021 era de 53,7%, em 2022, foi reduzido para 28,9%.

Existe uma grande jornada em busca de igualdade e um ambiente de trabalho mais justo no meio digital. De acordo com um creator entrevistado nas pesquisas da Youpix em parceria com a Agência Brunch, após o Tik Tok houve um aumento da desprofissionalização do criador de conteúdo. Podemos dizer que sim, grande parte desse cenário é resultado de as marcas buscarem esse público. Isso porque, muitos ainda não entendem como precificar, para cobrar valores menores ou simplesmente aceitarem permutas.

O processo de educação é, portanto, uma solução fundamental. O primeiro passo, contudo, é que não só as marcas e os criadores, como também as próprias pessoas tenham iniciativa de apoiar essas ações de profissionalização. Isso porque, além de movimentar o setor econômico do país, os influenciadores são uma parcela de profissionais que movimentam o percurso de transição social entre a população.

Conclusão

Por fim, esperamos que você goste deste conteúdo! O objetivo deste artigo foi fornecer um panorama completo sobre o mercado de influência do Brasil.

A partir dos pontos que assinalamos, é perceptível que o cenário no mundo de negócios ainda tem muitos desafios para os criadores. Isso inclui a profissionalização dos iniciantes, existe um grande potencial que precisa apenas ser ativado para suprir essas demandas.

Além disso, ainda existe uma precariedade no que se refere à educação das marcas para compreensão da importância dos criadores de conteúdo. Desse modo, esse também se torna um novo desafio: debater essas questões e resistir para que as melhorias sejam implantadas a essa categoria.

O mercado de influência no Brasil possui uma série de benefícios do ponto de vista social, sobretudo para a economia. Isso porque, o Creator Economy é resultado de um ecossistema múltiplo, com alto desempenho.

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